26 de outubro de 2011

Momento Maternidade!!! #8


Não sei se já disse isso por aqui antes, mas Camilinha ainda não come papinha com pedaço, amassada com garfo ou passada na peneira. E não é por falta da mamãe aqui tentar, ela simplesmente se recusa comer, se na primeira colherada ela sente os pedaços, não abre mais a boca por nada desse mundo. E mesmo que eu consiga fazer a colher entrar na boca dela, ela quase não mastiga e quando vai engolir, fica com ansia e vomita. E claro que eu descobri isso da pior maneira. Um belo dia, depois de uma belo prato de papa salgada, resolvi dar uma banana amassada pra ela ao invés de papinha de frutas pronta, resultado, voltou toda a janta. Legal!!! #NOT

A solução foi continuar com as papinhas batidas, sejam salgadas ou de frutas e aos poucos vou deixando elas mais grossas. Acontece que papinha de fruta pronta apesar de muito gostosa, sem conservantes, orgânica e etc, é cara quando o bebe come de um a dois potes por dia!!! Solução, fazer a papinha de fruta em casa.

Pesquisando na internet eu descobri maneiras diferente de preparar, mas todas elas eram unanimes numa coisa: adiconar Mucilon para dar consitência. Bom, levando em conta que não acho Mucilon por aqui e de que a Camila facilmente fica com o intestino preso, resolvi tentar sem o Mucilon ou qualquer outro engrossante. E não é que deu certo. Por isso, venho aqui dividir a receita com vocês.

Ingredientes
2 maçãs sem casca e em cubos pequenos (pera, pessego, nectarina)
1 banana

Modo de preparo
Coloque as maçãs numa panela e cubra com água. Cozinhe até ficarem macias. Escorra e bata no liquidificador com a banana (Nào é necessario acrescentar água). Coloque porções em potes individuais e leve para gelar.

Ps: Você pode fazer a mistura de frutas que achar melhor. Caso não queira usar banana, só bater a maçã (ou outra fruta de sua preferencia) sozinha.

Beijoquinha Dinamarquesas!!!
25 de outubro de 2011

O alho banguela e o macarrão ao pesto!!!


Olá turminha!!! Acho que todo mundo sabe que o alho inteiro é chamado de "uma cabeça de alho" e que cada parte dele separado são os "dentes de alho". Se não sabe, estão sabendo agora, kkkkk!!! Vai umas fotos pra entender melhor então:

Cabeça de alho

Dentes de alho

Acho que deu pra entender, não é?? Mas então, o que eu quero dizer com o título do post?? Alho Banguela??? Uma cabeça de alho sem dentes, como é possível, uma vez que se tirarmos todos os dentes da cebça de alho, ela simplesmente deixa de existir. Ah rá!!! Aí é que você se engana, por aqui eu encontro um tipo de alho que tem a cabeça pequena, pouco maior que uma bola de gude, e que ao ser descascado não apresenta dentes. Tentei pesquisar sobre isso na internet, mas não achei nenhuma informação concreta sobre o nome desse alho, e também não pude pesquisar mais, pois Camilinha estava pedindo atenção constante. Mas não fiquem tristes, posso não ter muitas informações sobre o assunto, mas tenho fotos para provar o que estou falando:

Com casca

Descascado

Se alguém souber mais sobre o assunto, é só escrever nos comentários, ok??

Pra finalizar, que tal uma receitinha? A quase um ano atrás eu comi uma pasta ao molho pesto na casa da Renata, e desde então vinha com muita vontade de fazer em casa. Acontece que maridão não muito fã desse tipo de molho, então acabou demorando pra eu fazer algo nesse sentido. No fim, tentei dar uma turbinada no molho pra ficar mais ao gosto dele... ainda bem que deu certo. Por isso, trago pra vocês minha receita de Pesto de salsinha com bacon.

Ingredientes: 
1 maço de salsinha fresca (60gr)
75 gr de pinoli (pode ser substituido por nozes, castanha de caju)
2 dentes de alho grandes (coloquei duas unidades do alho acima)
1 colher de sopa de parmesão ralado
azeite
5 fatias de bacon

Modo de preparo:
Bata a salsinha, o alho, o pinoli, o parmesão e o azeite no liquidificador. Vá colocando o azeite aos poucos até obter uma consistência cremosa. Reserve. Numa frigideira, frite o bacon e acrescente a mistura do liquidificador, mexendo sempre. Quando começar a pegar no fundo da panela, acrescente o macarrão de sua preferência, misture bem e servia com parmesão ralado.

Ps: para quem não sabe o que é pinoli, segue uma foto:



E é claro, uma foto da massa pronta, já com o molho!!!


Bom apetite!!!

Beijoquinhas Dinamarquesas!!!
18 de outubro de 2011

Frango com kurry!!!


Passando as fotos da Camila do celular para o compuatador, me deparei com um prato que fiz e resolvi fotografar, pois a idéia era colocar a receita aqui no blog e eu tinha me esquecido dela. Mas de qualquer maneira, acho que assim como preparei o prato sem seguir receita nenhuma, consigo colocar lembrar dela pra colocar por aqui, certo??? Assim eu espero, kkkk!!! Lá vai:

Ingredientes
6 coxas de frango
2 pimentões vermelhos
2 dentes de alho grandes
1 colher de sopa de kurry amarelo
1 colher de sopa de paprica doce
1 gengibre fresco pequeno sem casca
Azeite
1 cebola grande em rodelas
1 lata de leite de coco (250ml)
Ervilhas frescas
Sal à gosto

Modo de preparo
Bata no liquidificador os pimentões, o alho, o kurry, a paprica e o gengibre. Vá adiconando o azeite aos poucos até ter a consistencia de uma pasta. Aqueça uma panela e refogue a pasta. Acrescente a cebola e deixe murchar. Coloque as coxas de frango e frite dos dois lados. Coloque o leite de coco e mexa até ficar homogeneo. Acrescente as ervilhas, acerte o sal e deixe cozinhar no fogo médio até tudo estar cozido (cerca de 10 a 15 minutos, dependendo do tamanho das coxas de frango). Sirva com arroz branco!!!

Ps: Eu não acrescento pimenta na receita, pois o kurry já é apimentado

Ps2: Pode subsitituir as coxas de frango por peito de frango ou carne de porco em cubos.

Ps3: Pode substiuir as ervilhas por outros legumes como cenoura, batata, brócolis, ervilha torta, vagem, etc. Ou até mesmo usar mais de um legume na receita.



Espero que gostem!!!

Beijoquinhas Dinamarquesas!!!
11 de outubro de 2011

Antes de ser mãe...


Antes de ser mãe eu fazia e comia os alimentos ainda quentes
Eu não tinha roupas manchadas.
Eu tinha calmas conversas ao telefone.


Antes de ser mãe eu dormia o quanto eu queria e nunca me preocupava com a hora de ir para a cama.
Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes.

Antes de ser mãe eu limpava minha casa todo dia.
Eu não tropeçava em brinquedos nem pensava em canções de ninar.

Antes de ser mãe eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas ou não.
Imunizações e vacinas eram coisas em que eu não pensava.

Antes de ser mãe ninguém vomitou nem fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas.

Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos.
... eu dormia a noite toda ...

Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções.
Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam.
Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha.
Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo.

Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela.
Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não pude estancar uma dor.
Eu nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina pudesse mudar tanto a minha vida.
Eu nunca imaginei que pudesse amar alguém tanto assim.
Eu não sabia que eu adoraria ser mãe.

Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo.
Eu não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto.
Eu não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança.
Eu não imaginava que algo tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante.

Antes de ser mãe eu nunca me levantei à noite a cada 10 minutos para me certificar de que tudo estava bem.
Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe.
Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes.

Por tudo e, apesar de tudo, obrigada, Deus , por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo.
Obrigada Deus por permitir-me ser Mãe!


Autora desconhecida

Marian Keyes!!!


Aproveitando o comentário da minha amiga Tatiana Toniolo (dêem uma passada no blog dela, tem dicas de "feminices" maravilhosas por lá), lresolvi falar de outra autora que eu gosto muito: Marian Keyes! Impossivel achar uma mulher que tenha lido os livros dela e não tenha se identificado com pelo menos uma das personagens/situações que ela conta nos livros. Por isso, resolvi colocar aqui um pouco dos livros dela que eu já li:

Melancia
Com este romance engraçadíssimo e irreverente, a autora irlandesa Marian Keyes conquistou milhares de leitores no Brasil e no mundo. A protagonista Claire tem 29 anos, uma filha recém-nascida e um marido que acabou de confessar o seu caso de mais de seis meses com a vizinha também casada. Claire se resume a um coração partido, um corpo inteiramente redondo, aparentando uma melancia, e muita depressão, bebedeira e choro. Mas ela decide avaliar os prós e contras de um casamento desfeito depois de três anos e quando começa a se sentir melhor, o ex-marido reaparece para convencê-la a assumir a culpa por tê-lo jogado nos braços de outra. Claire vai recebê-lo, no entanto reservará uma bela surpresa para o ex.








Sushi
"Sushi" é um livro sobre a busca da felicidade. E ensina que, quando você deixa as coisas ferverem sob a superfície por tempo demais, cedo ou tarde elas acabam transbordando. Perspicaz, engraçado e humano, este romance de Marian Keyes consolida sua posição como a mais popular jovem autora da Grã- Bretanha. Lisa Edwards, a durona e sofisticada editora de revistas, acha que sua vida acabou, quando descobre que seu novo emprego "fabuloso" não passa de uma ordem de deportação para a Irlanda, com a missão de lançar a revista Garota. Ashling Kennedy, a editora assistente da Garota, também tem seus problemas. É a Rainha da Ansiedade, e não é de hoje que sente que algo não está cem por cento na sua vida. E não só porque o que lhe sobra são bolsas, falta em cintura e namorado - mas porque, no fundo, no fundo, falta algo mais, como aquele pontinho minúsculo que fica na tela quando a gente desliga a TV à noite. Conhecida como "Princesa", a vida sempre deu a Clodagh tudo que queria (e por que haveria de ser diferente, quando se é a garota mais bonita da turma?). Ao lado de seu príncipe e dois filhinhos encantadores, ela vive um conto de fadas doméstico em seu castelo. Mas então, por que será que nos últimos tempos anda sentindo vontade - e não pela primeira vez - de beijar um sapo? (Abrindo o jogo: de dormir com um sapo). Mais um sucesso de Marian Keyes, que vem divertindo milhares de leitores no mundo todo.


Casório
Lucy Sullivan vai se casar. Essa moça de 26 anos, que divide o apartamento com as amigas, não tem dúvidas de que, dentro de poucos meses, estará entrando na igreja durante uma linda cerimônia. Só falta um pequeno detalhe: o noivo! Mas Lucy, que nem ao menos tem um namorado e nunca foi muito bem-sucedida no amor, confia piamente nas previsões de sua cartomante e iniciará uma busca incessante (e hilariante) por um bom partido: ele só precisa ser bonito, inteligente e não lembrar em nada o seu pai. A escritora Marian Keyes - após os imensos sucessos "Melancia", "Férias!" e "Sushi" - está de volta com "Casório?!" .










Férias
Marian Keyes retrata o universo feminino de modo irreverente e cômico. As protagonistas dos seus livros não são beldades, elas têm problemas comuns a qualquer mortal. Em "Melancia," o primeiro grande sucesso da autora, Claire é abandonada pelo marido com uma filha recém-nascida nos braços e volta para a casa dos pais. Rachel Walsh, personagem principal de Férias!, é irmã de Claire e, após perder o emprego em Nova York, ser deixada pelo namorado Luke Costello e quase morrer de overdose, é obrigada pelo pai a se internar em uma clínica para dependentes químicos na Irlanda.
Pensando que iria para um spa curtir férias, Rachel se revolta quando descobre que está internada em um centro de reabilitação, e se recusa a admitir que tem sérios problemas, afinal, "não era magra o bastante para ser uma toxicômana". Ela precisará atravessar uma intensa jornada até reconhecer seus erros e reconquistar as pessoas que mais ama.





Los Angeles
Maggie sempre foi uma anjinha, a cria mais certinha da complicada (e engraçadíssima) família Walsh... até se cansar de andar na linha e mandar todas as regras que a prendiam a um dia-a-dia em sal (e muito menos açúcar) às favas - a começar pelo casamento (que, para o bem da verdade, nunca havia realmente engrenado) e o trabalho bitolante numa firma de advocacia. Ao largar essa vida em preto e branco no passado, Maggie decide se mandar para o lugar onde a realidade promete ser em Technicolor: Hollywood, claro! Terra do glamour, da liberdade, da beleza (até as palmeiras das calçadas são magras), da luxúria e, obviamente, da diversão! Em Los Angeles, o sexto romance de Marian Keyes, a consagrada autora de "Melancia" e "É Agora... Ou Nunca", acompanhamos Maggie Walsh em sua busca por um sentido na vida em meio às calçadas estreladas de Hollywood, os subúrbios sofisticados de L.A., o bronzeado deslumbrante que só se consegue nas praias da Califórnia, vários martínis, algumas decepções... e muitas risadas, claro. Ao se hospedar com sua melhor amiga, Emily, uma pretendente a roteirista, Maggie começa a fazer coisas que jamais fizera antes: se infiltra em grupinhos de estrelas de Hollywood (mesmo que do segundo escalão), usa meias-calças na cabeça para firmar o penteado, se especializa em ser cara-de- pau profissional para realizar apresentações de roteiros a grandes (ou nem tanto) produtores... Mas será que em meio a tanta aventura, drama e comédia pastelão haverá espaço para um romance - daqueles bem cafonas e açucarados (ou seja, os melhores de todos)? Para o Daily Mail, "ler um romance de Marian Keyes é como estar à mesa com um grande amigo, aquele a quem você faz confidências, enquanto ele coloca você a par das novidades e das suas paqueras".


Um bestseller pra chamar de meu
Autora do sucesso Melancia, Marian Keyes agora revela com diversão, drama e alto-astral os bastidores do mundo do livro
Se você é daqueles que acha que um escritor de sucesso já tem a vida ganha porque publicou um livro que vendeu igual água, você é mais um que precisa se informar mais sobre o que acontece nos bastidores editoriais. Ah, tudo bem, você sabe que exitem editores, agentes literários, entre outros personagens que atuam neste ramo... mas o que fazem, como sabem qual é "o livro", "quem" é o escritor, "quando" vai acontecer aquele lançamento, entre outras dúvidas que atormentam essas pessoas, bem, isso chega ao alcance de poucos.
A escritora irlandesa Marian Keyes, que segundo o Guardian, é "uma talentosa autora de histórias divertidas e repletas de reviravoltas inesperadas, [faz] piadas paralelas à trama e [tem] um humor antenado e inteligente, típico dos tempos modernos. Seu texto vibrante e bem-construído nos traz a sensação de 'gente de verdade' e 'vida real'", apresenta em Um bestseller pra chamar de meu histórias e curiosidades de personagens ícones do mercado editorial.
Keyes explora com dinamismo a personalidade de suas protagonistas. São tão verossímeis que a autora faz questão de esclarecer em seu site que não a confundam, por exemplo, com Jojo Harvey, a batalhadora agente literária de Um bestseller... "Não me confundam com a Jojo. Eu não tenho nada em comum com ela, a não ser o desejo de crescer, então eu tive que pesquisar seu background, suas atitudes, escolhas", adverte.
Jojo é a personagem focada, com olhos bem atentos às nuvens para não errar o plano de vôo, mas como nada é perfeito... ela acaba se apaixonando por um dos seus chefes; justamente o casado.
Lily Wright ainda está colhendo os frutos de seu romance de estréia. Contudo, seu segundo livro parece que se nega a sair de sua cabeça, e o prazo de entrega... vai para o espaço. Acontece que Lily ouviu os conselhos do "amor da sua vida" e gastou quase todo dinheiro na compra de uma casa. E agora?
Para completar o elenco principal, Gemma Hogan. Organizadora de eventos, era a melhor amiga de Lily, até se apaixonar pelo amor da sua vida, que coincidentemente (ou não) é o mesmo do de sua melhor amiga. Gemma cuida da mãe recém-abandonada pelo marido e leva uma vida social sem grandes emoções. Gemma e Jojo acabam trabalhando juntas.
Talvez o livro mais curioso de Marina Keyes depois de Melancia, Um bestseller pra chamar de meu reúne ingredientes infalíveis para quem curte o mundo dos livros e é apaixonado por boas histórias de vida contemporâneas.


É agora ou nunca
Tara, Katherine e Fintan são amigos inseparáveis. Nascidos no interior da Irlanda, partiram juntos para Londres e se deram muito bem... profissionalmente, pelo menos. Pois, nas grandes cidades, o mercado amoroso está saturadíssimo! E os corações dos três, todos na faixa dos trinta e poucos anos, podem não agüentar: o de Tara já se partiu, o de Katherine está prestes congelar e o de Fintan pode até parar de bater. É chegada então a hora de gritar por mudanças... ou calar-se para sempre! Neste "É Agora... ou Nunca", de Marian Keys, a irlandesa que conquistou o mundo com "Melancia, Férias!", "Sushi e Casório?!", o destino entrará em cena sem pedir licença, mudando as vidas dos três amigos de forma totalmente inesperada... e muito divertida!
Tara namora Thomas há dois anos, mas o relacionamento é, digamos assim, morno... frio... gelado, mesmo: o sexo do casal é como Papai Noel, que não existe, mas, se você tiver muita fé, aparece, todo coberto de neve, uma vez por ano. Thomas, ainda por cima, é um pé-rapado que vive comprando presentes ridículos para a namorada - como cremes para as mãos e bolsas de água quente... em promoção. Para piorar, ele ainda tem a coragem de dizer que Tara está gorda - só porque seu manequim pulou de 42 para 50!
Já Katherine é uma mulher independente e equilibrada, que sempre atraiu os olhares masculinos. Mas sua primeira decepção amorosa ocorreu aos 19 anos, abrindo feridas jamais cicatrizadas. Hoje, ela prefere se relacionar com... vitrines de lojas de roupas ou controle remoto de sua televisão. Nem Joe Roth, o colega de trabalho bonitão que se ofereceu para ajudá-a a trocar de canal, parece interessá-la.


Cheio de charme
Cheio de humor, cheio de lágrimas, cheio de emoção e de vida. Enfim... Cheio de Charme: só poderia ser o novo livro da Marian. Quatro mulheres diferentes. Um homem terrivelmente sedutor. E o segredo sombrio que conecta a todos. O que acontecerá quando elas se encontrarem e descobrirem que todas estão interessadas no mesmo homem?















E o mais recente livro dela traduzido para o português, e que pretendo comprar e ler em breve:

Tem alguém aí?
Em "Tem Alguém Aí?", Marian Keyes nos conta a história de Anna, que, após sofrer um grave acidente de carro em Nova York, volta para Irlanda a fim de se recuperar ao lado da família. Contudo, após um tempo com os pais, ela decide que é hora de voltar para os Estados Unidos e reencontrar o marido Aidan, os amigos, e retomar seu emprego como relações públicas da Candy Grrrl, poderosa empresa de cosméticos. Chegando a Nova York, Anna não encontra Aidan - ele não retorna seus telefonemas, emails e mensagens de voz. O que terá acontecido com ele? "Tem Alguém Aí?" é extremamente divertido, perfeito para quem procura um livro tanto para reflexão quanto para diversão. É o quarto romance que traz como protagonista uma das irmãs Walsh: Claire, em "Melancia", Rachel, em "Férias", Maggie, em "Los Angeles", e agora, Anna.







Me contém??? O que vocês estão lendo, ou qual livro vocês mais gostaram de ler??

Beijoquinhas Dinamarquesas!!!

Para refletir...


Perto de Tóquio vivia um grande samurai, já idoso, que agora se dedicava a ensinar o zen-budismo aos jovens. Apesar de sua idade, corria a lenda de que ainda era capaz de derrotar qualquer adversário.

Certa tarde, um guerreiro, conhecido por sua total falta de escrúpulos, apareceu por ali. Era famoso por utilizar a técnica da provocação: esperava que seu adversário fizesse o primeiro movimento e, dotado de uma inteligência privilegiada para reparar os erros cometidos, contra-atacava com velocidade fulminante.

O jovem e impaciente guerreiro jamais havia perdido uma luta.

Conhecendo a reputação do samurai, estava ali para derrotá-lo e aumentar sua fama. Todos os estudantes se manifestaram contra a idéia, mas o velho aceitou o desafio.

Foram todos para a praça da cidade, e o jovem começou a insultar o velho mestre.

Chutou algumas pedras em sua direção, cuspiu em seu rosto, gritou todos os insultos conhecidos, ofendendo inclusive seus ancestrais.

Durante horas fez tudo para provocá-lo, mas o velho permaneceu impassível.

No final da tarde, sentindo-se já exausto e humilhado, o impetuoso guerreiro retirou-se.

Desapontados pelo fato de que o mestre aceitar tantos insultos e provocações os alunos perguntaram:

- Como o senhor pode suportar tanta indignidade? Por que não usou sua espada, mesmo sabendo que podia perder a luta, ao invés de mostrar-se covarde diante de todos nós?

- Se alguém chega até você com um presente e você não o aceita, a quem pertence o presente? - perguntou o Samurai.

- A quem tentou entregá-lo, respondeu um dos discípulos.

- O mesmo vale para a inveja, a raiva, e os insultos, disse o mestre. Quando não são aceitos continuam pertencendo a quem os carregava consigo.

"A sua paz interior, depende exclusivamente de você.  As pessoas só podem lhe tirar a calma, se você permitir."

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Era tudo que eu estava precisando ler!!!!

Beijoquinhas Dinamarquesas!!!

E ainda falando de livros!!!


Já que estamos falando de livros, vamos falar de outra coleção deliciosa de se ler e que já rendeu até filme. São as aventuras da "Shopaholic" Becky Bloom, da autora Sophie Kinsella. Por enquanto a coleção conta com 6 livros, sendo que o último foi lançado recentemente, portanto, acredito que ainda exista possibilidade de surgirem mais alguns livros na série. O filme "Confessions of a Shopaholic" foi baseado nos dois primeiros livros da série. Essa semana vou começar a ler o sexto livro, mas tenho certeza que vou adorar, assim como adorei todos os outros, portanto, já deixo aqui como sugestão de leitura.


1. Os delírios de consumo de Becky Bloom
Rebecca Bloom é uma garota londrina com um péssimo hábito. É uma consumidora compulsiva. Apesar de ser uma jornalista especializada em mercado financeiro, não consegue controlar as próprias finanças. Endividada até a alma, vive fugindo do seu gerente de banco e procurando fórmulas mirabolantes para pagar a fatura do cartão de crédito. E ainda encontra tempo para se apaixonar. Um romance muito divertido que faz um retrato de quase todas as mulheres que conhecemos.














2. Becky Blomm: Delírios de consumo na 5a. Avenida
Becky Bloom está de volta. E com um cartão de crédito pronto para a ação. É assim que ela encara Nova York, para onde se muda para acompanhar Luke, seu namorado, que troca a Inglaterra por um emprego nos Estados Unidos. A meca mundial do consumo parece um jardim do éden para essa compradora compulsiva. Mas quando começam a chegar suas faturas de cartão de crédito, o paraíso acaba se transformando numa verdadeira sucursal do inferno na Terra.
Um romance hilariante que chegou às principais listas de mais vendidos da Inglaterra. E com o qual todas as mulheres acabam se identificando.













3. As listas de casamento de Becky Bloom
Pela primeira vez a vida de Becky Bloom parece estar nos trilhos. Ela conseguiu um emprego de consultora de compras, no qual gasta o dinheiro de outras pessoas, e ainda é paga por isso. Mora num ótimo apartamento em Manhattan com Luke, o homem de sua vida, com quem abriu até mesmo uma conta conjunta! Então Luke a pede em casamento. E a confusão se instala na vida do casal. A mãe dela quer um casamento na Inglaterra. A sogra, uma festa de cinema em Nova York. Becky precisa escolher onde vai se casar, mas não consegue, perdida na preparação de listas de presentes, provas de vestidos e escolhas de bufê. O tempo vai passando. E ela, de repente, percebe que está em grandes apuros. Como conciliar duas cerimônias, no mesmo dia, na mesma hora e em dois continentes diferentes? Tudo bem, o noivo é o mesmo. Mas será que ele vai resistir a tamanha confusão?









4. A irmã de Becky Bloom
Nossa querida Becky Bloom anda de mal com a vida: brigada com o marido, desempregada e sem grana... até que, de uma hora para outra, descobre uma irmã. Sim, uma nova companheira para ir às compras... Será?!



















5. O chá-de-bebê de becky Bloom
A vida de nossa querida Becky Bloom vai muito bem, obrigada! Além de estar trabalhando numa loja como compradora pessoal, ela e Luke estão à procura de uma casa nova (um lugar bem espaçoso, com direito a um closet só para guardar os sapatos!) e... Becky está grávida!!! Nossa amiga gastadora não poderia estar mais feliz - sobretudo porque descobriu que fazer umas comprinhas é ótimo para enjôos matinais. E tudo tem de estar perfeito para o bebê: a decoração do quarto, o carrinho de última geração e a obstetra mais badalada da cidade. Mas surge um probleminha: a doutora famosa nada mais é que uma ex-namorada de Luke. Ao que parece, a gravidez de Becky não vai ser tão tranqüila.










6. Mini Becky Bloom
Becky Bloom está casada com o homem de seus sonhos, Luke, e tem uma filha de dois anos, Minnie, que parece seguir desde já o gosto da mãe por compras e pela moda. Mas criar a filha é muito mais complicado do que parecia ser, pois a garotinha cria confusões por onde passa. E quando Becky decide dar uma festa surpresa para Luke, não será uma tarefa fácil manter os preparativos em segredo do marido.













Beijoquinhas Dinamarquesas!!!
10 de outubro de 2011

O que vocês estão lendo???


Bom, hora de deixar meu lado mamãe de lado e falar de outro assunto, certo? Eu imagino que vocês já devam estar cansados de ler sobre fraldas, chupetas, amamentação, etc. Por isso, vim falar da minha outra paixão, que caminha a passos lentos ultimamente pela falta de tempo: leitura.

Desde que Camilinha veio ao mundo, não tive muito tempo de ler, afinal, ela demanda atenção 24 horas por dia. E a gente acha que conforme eles crescem vamos ter mais tempo para  nós mesmos, mas é exatamente o oposto. Bem, como eu disse antes, não vim aqui falar de maternidade, vim falar de livros.

Vocês devem ter visto que no menu do blog tem um link para minhas postagens sobre livros. Vão perceber também que tem poucas postagens sobre o assunto e nada recente. Mas quando fiz o novo template do blog, decidi que teria alguns assuntos fixos por aqui e quero esse seja um deles.

Minhas ultimas leituras foram em dinamarquês, então eu dei preferência a escritores com uma linguagem simples, para eu não me confudir demais. Como dois deles eram sobre amamentação e sono de bebês especificamente na Dinamarca, não vou falar sobre eles aqui. Já o último que li e gostei bastante foi o "Hvem er jeg" (título em português: Lembra de mim? ) da Sophie Kinsella.


No livro de 416 páginas Lexi desperta em um leito de hospital após um acidente de carro, pensando que está em 2004, que tem 25 anos, uma aparência desleixada e um namoro desastroso. Mas, para sua surpresa, ela descobre que está em 2007, tem 28 anos, é chefe de seu departamento e sua aparência está impecável. E ainda é casada com um lindo milionário! Ela não pode acreditar na sorte que teve. Mas conforme ela descobre mais sobre a nova Lexi, nota problemas graves em sua vida perfeita. E, para completar, uma revelação bombástica pode ser sua única esperança de recuperar a memória.











O livro é fabuloso, a história te prendem completamente e você não vai querer parar até chegar ao final.

E já que estamos falando de livros, não posso deixar de falar do meu queridissimo Stephen King. O rei do terror me cativou com sua coleção A Torre Negra. Composta de 7 livros a coleção mistura ficção científica, fantasia e terror numa narrativa que forma um verdadeiro mosaico da cultura popular contemporânea. O enredo segue um "pistoleiro" e sua busca em direção a uma torre, cuja natureza é tanto física quanto metafórica.

Considerada a magnum opus do escritor, levou trinta e três anos para ser concluída - de 1970 a 2003 - e em 2010 havia alcançado a marca de 30 milhões de exemplares vendidos. A saga é inspirada no universo imaginário de J.R.R. Tolkien, no poema épico do século XIX "Childe Roland à Torre Negra Chegou" escrito por Robert Browning, e repleta de referências à cultura pop, às Lendas Arturianas e ao faroeste.

Anos após o término de A Torre Negra, King anunciou para o ano de 2012 o lançamento de um oitavo livro para a série, intitulado The Wind Through the Keyhole.

Para que se interessar, segue a sinopse dos livros que compõem essa verdadeira obra de arte, já na ordem correta de leitura:


1. O pistoleiro
Este livro é o primeiro dos sete volumes de série A Torre Negra, obra mais ambiciosa do escritor Stephen King. "O Pistoleiro" apresenta ao leitor o fascinante personagem de Roland Deschain, último descendente do clã de Gilead, e derradeiro representante de uma linhagem de implacáveis pistoleiros desaparecida desde que o Mundo Médio onde viviam "seguiu adiante". Para evitar a completa destruição desse mundo já vazio e moribundo, Roland precisa alcançar a Torre Negra, eixo do qual depende todo o tempo e todo o espaço, e verdadeira obsessão para Roland, seu Cálice Sagrado, sua única razão de viver. O pistoleiro acredita que um misterioso personagem, a quem se refere como o homem de preto, conhece e pode revelar segredos capazes de ajudá- lo em sua busca pela Torre Negra, e por isso o persegue sem descanso. Pelo caminho, encontra pessoas que pertencem a seu ka-tet - ou seja, cujo destino está irremediavelmente ligado ao seu. Entre eles estão Alice, uma mulher que Roland encontra na desolada cidade de Tull, e Jake Chambers, um menino que foi transportado para o mundo de Roland depois de morrer em circunstâncias trágicas na Nova York de 1977. Mas o pistoleiro não conseguirá chegar sozinho ao fim da jornada que lhe foi predestinada. Na verdade, sua aventura se estenderá para outros mundos muito além do Mundo Médio, levando-o a realidades que ele jamais sonhara existir. Inteiramente revista pelo autor, esta primeira edição brasileira de "O Pistoleiro" traz também prefácio e introdução inéditos de King.



2. A escolha do três
Com incansável imaginação, Stephen King dá continuidade à magistral saga épica A Torre Negra. "A Escolha dos Três", segundo volume da série, lança o protagonista Roland de Gilead em pleno século XX, à medida que ele se aproxima cada vez mais de sua preciosa Torre Negra, sede de todo o tempo e de todo o espaço. Um derradeiro confronto com o homem de preto revela a Roland, nas cartas de um baralho de tarô, aqueles que deverão ajudá-lo em sua busca pela Torre Negra: o Prisioneiro, a Dama das Sombras e a Morte. Para encontrá-los, o último pistoleiro precisará atravessar três intrigantes portas que se erguem na deserta e interminável praia do mar Ocidental. São portas que o levam a um mundo diferente do seu, em outro tempo, de onde ele deverá trazer seus escolhidos: Eddie Dean, um viciado em heroína; Odetta Holmes, uma bela jovem negra que perdeu as pernas em um medonho acidente e sofre de misteriosos lapsos de memória; e o terceiro escolhido, a Morte, que vai embaralhar mais uma vez o destino de todos. A primeira porta o leva à Nova York dos anos 1980 e a Eddie Dean. A segunda transporta o pistoleiro à mesma cidade, mas dessa vez na década de 1960. A Dama das Sombras que Roland encontra atrás dessa segunda porta é Odetta Holmes. Roland e Eddie não demoram a descobrir que a mente de Odetta abriga também a malévola Detta Walker, num evidente distúrbio de dupla personalidade. Com o terceiro escolhido, A Morte, as cartas tornam a se embaralhar e a busca de Roland pela Torre Negra sofre uma nova e imprevisível reviravolta.


3. As terras devastadas
Com este novo título da saga épica "A Torre Negra", entramos mais uma vez no reino de uma das imaginações mais poderosas de nossa época: a do escritor norte-americano Stephen King. Neste romance emocionante, Roland, o último Pistoleiro, se aproxima ainda mais da Torre Negra de seus sonhos e pesadelos - atravessando um deserto amaldiçoado em um mundo macabro que é uma imagem distorcida do nosso próprio mundo. Junto com Roland estão dois daqueles que ele levou consigo para esse universo: o ex-viciado nova-iorquino Eddie Dean e Susannah, nova identidade da mulher que combina em um mesmo corpo duas personalidades distintas. À sua frente estão as extraordinárias revelações sobre quem ele é e o que o motiva em sua busca. E contra ele se perfila uma legião cada vez mais numerosa de inimigos, humanos ou não.
À medida que o ritmo da ação e aventura, da descoberta e do perigo se acelera cada vez mais, o leitor é irremediavelmente absorvido por um drama espetacular ao mesmo tempo assustador como um pesadelo... e estranhamente familiar.
Inspirada no universo imaginário de J.R.R. Tolkien, no poema épico do século XIX "Childe Roland à Torre Negra Chegou", e repleta de referências à cultura pop, às lendas arturianas e ao faroeste, a Coleção A Torre Negra mistura ficção científica, fantasia e terror numa narrativa que forma um verdadeiro mosaico da cultura popular contemporânea.


4. Mago e vidro
A estranha e inesquecível odisséia de Roland de Gilead em busca da Torre Negra continua. No quarto volume da série imaginada por Stephen King, novos perigos ameaçam o destino de Roland. Mago e Vidro retoma a eletrizante narrativa interrompida em As Terras Devastadas. Depois de enfrentar a terrível ameaça do monotrilho Blaine, o último pistoleiro e seus seguidores desembarcam na cidade de Topeka, no Kansas, e retomam o caminho do Feixe de Luz que conduz à Torre Negra. Roland revela então aos companheiros a história de seu passado, e a trágica perda de seu grande amor de juventude, a bela Susan Delgado.










5. Lobos de Calla
De volta ao Caminho dos Feixes de Luz, Roland e seu ka-tet chegam à remota cidade de Calla Bryn Sturgis - onde quase todas as crianças são gêmeas. Lá conhecem Pere Callahan, um padre vindo de Jerusalem's Lot, no Maine, que convence o grupo a salvar a cidade de um antigo mal: a cada geração, estranhos soldados vestidos de lobos vêm de Thunderclap, no leste, e raptam um gêmeo de cada um dos casais de irmãos. Quando os soldados as devolvem semanas mais tarde, as crianças não passam de débeis mentais fadados a morrer ainda jovens. Enquanto isso, na Nova York do nosso mundo, um grupo de bandidos, a Corporação Sombra, planeja se apossar de um terreno baldio na Segunda Avenida onde está plantada uma solitária rosa, a manifestação da Torre Negra em nossa realidade. Com a ajuda de Callahan, Roland e seus companheiros precisam bolar um plano para evitar que o mal vença em ambos os mundos. Tudo fica ainda mais complicado quando o grupo começa a perceber mudanças no comportamento de Susannah que, até então, parecia curada de seus transtornos de personalidade.


6. Canção de Susannah
Inspirada no universo imaginário de J.R.R. Tolkien e repleta de referências à cultura pop, às lendas arturianas e ao faroeste, a série A Torre Negra mistura ficção científica, fantasia e terror numa narrativa que forma um verdadeiro mosaico da cultura popular contemporânea. Seus sete volumes reúnem todos os temas sobre os quais Stephen King escreveu ao longo de sua carreira, até o limite da meta-ficção quando, em "A Canção de Susannah", a vida real do próprio autor se mistura à trama do livro.













7. A torre negra
Tudo o que é bom termina, e nem Stephen King consegue escrever uma história sem fim. Trinta e três anos se passaram e mais de quatro mil páginas foram escritas, traduzidas em mais de quarenta países, sempre em busca da Torre Negra. Ambientada num mundo extraordinário, repleto de imagens magníficas e personagens inesquecíveis, a série "A Torre Negra" é diferente de qualquer outra leitura. Agora, chega ao Brasil o sétimo e último volume da série, como uma porta que se abre para as extensões mais longínquas da imaginação de Stephen King. É preciso passar por ela para conhecer o desfecho da missão implacável de Roland Deschain para chegar à Torre Negra.










Eu já li e reli todos. Vale muito a pena!!! E que venha mais um!!!!

Beijoquinhas Dinamarquesas!!!
9 de outubro de 2011

Momento Maternidade!!! #7


E para terminar de falar sobre fases que alteram o comportamento dos bebês, vamos falar um pouco sobre um momento que passo agora com a Camila.

Ansiedade de separação

A partir de 6 a 8 meses, em média, o bebê começar a perceber que é um indivíduo separado da mãe. Essa descoberta lhe traz angústia e pânico, então ele tende a solicitar muita atenção da mãe e pode chorar mais que o usual. Essa fase se completa num longo processo que continua a se manifestar de uma forma ou outra até os dois a três anos, ou até os cinco anos, de acordo com outros especialistas.

É preciso levar a sério a intensidade dos seus sentimentos. O bebê não está “chatinho”, “grudento” nem “manhoso”. Como a mãe é o seu mundo e representa sua segurança, e como a noção de permanência (ou seja, tudo que está longe do campo de visão) não está completamente estabelecida, essa angústia é muito acentuada. A maioria das conexões nervosas no cérebro são feitas na infância e a maneira com que lidamos com as emoções do bebê tem um efeito profundo em como essas conexões se refletirão na capacidade do bebê lidar com suas próprias emoções quando for adulto. Em outras palavras, experiências na primeira infância e interação com o ambiente são as partes mais críticas no desenvolvimento do cérebro da criança.

O sistema de angústia da separação, localizado no cérebro inferior, está geneticamente programado para ser hipersensível. Nos primeiros estágios da evolução humana era muito perigoso que o bebê estivesse longe da sua mãe. Se não chorasse para alertar seus pais do seu paradeiro, não conseguiria sobreviver.

Então, quando o bebê sofre pela ausência dos seus pais, no seu cérebro ativam-se as mesmas zonas que quando sofre uma dor física. Ou seja, a linguagem da perda é idêntica à linguagem da dor. Não tem sentido aliviar as dores físicas, como um corte no joelho, e não consolar as dores emocionais, como a angústia da separação. Mas, infelizmente, é isso o que fazem muitos pais, por não conseguirem aceitar que a dor emocional de seu filho é tão real como a física. Essa é uma verdade neurobiológica que todos deveríamos respeitar.

É importante entender que o período "crítico" de desenvolvimento emocional e social ocorre nos primeiros 18 meses da criança. A parte do cérebro que regula as emoções, a amídala, é formada cedo de acordo com as experiências que o cérebro recebe. O desenvolvimento de um vínculo emocional, empatia e confiança, e todos os aspectos da inteligência emocional fornecem o fundamento para desenvolvimento de outros aspectos emocionais conforme a criança cresce. Então, nutrir emocionalmente e responsivamente o bebê é importante para que a criança aprenda empatia, felicidade, otimismo e resiliência na vida.

O desenvolvimento social, que envolve auto-consciência e capacidade da criança de interagir com outros, também ocorre em etapas. Por exemplo, compartilhar brinquedos é algo que um cérebro de uma criança de 2 anos não está completamente desenvolvido para fazer bem! Então não se zangue com seu filho menor de 2 anos que não quer dividir os brinquedos. Esta capacidade social é mais comum e positiva em crianças maiores de 3 anos.

Então, se se a mãe tiver que se afastar do filho pequeno para trabalhar ou por outro motivo, muito carinho, conversa, paciência e coerência nas atitudes são necessários para que ele continue tendo confiança nela e supere esse período de crise. É também muito importante certificar-se que o bebê criou um vínculo afetivo com o outro cuidador.

Alguns estudos detectaram alterações a longo prazo do eixo Hipotálamo-Hipófise- Adrenal do cérebro infantil devido a separações curtas, quando a criança fica aos cuidados de uma pessoa desconhecida. Esse sistema de resposta ao estresse é fundamental para nossa capacidade de enfrentar bem o estresse na vida adulta é muito vulnerável aos efeitos adversos do estresse prematuro.

Algumas pessoas justificam sua decisão de deixar o bebê desconsolado como uma forma de “inoculação de estresse”, o que significa apresentar ao bebê situações moderadamente estressantes para que aprenda a lidar com a tensão. Aqueles que afirmam que os bebês que choram por um prolongado período de tempo só sofre um estresse moderado estão enganando a si mesmos, pois livrar-se do bebê ou não consolá-lo (durante o dia ou a noite, quando choram ou pedem mais mamadas ou colo do que o usual) pode resultar em efeitos adversos permanentes no cérebro da criança. Ela pode sentir pânico, o que significa um aumento importante e perigoso das substâncias estressantes no seu cérebro, podendo resultar em uma hipersensibilização do seu sistema de medo, o que lhe afetará na sua vida adulta, causando fobias, obsessões ou comportamentos de isolamento temeroso.

Além disso, nessa fase, procure passar todo tempo possível com seu bebê, principalmente se trabalha fora. Separe os momentos logo após o reencontro do dia de trabalho para ter dedicação exclusiva a ele. Sente confortavelmente, faça contato olho no olho, amamente, interaja com seu bebê. Você pode estar cansada e estressada depois da longa jornada de trabalho, mas se conseguir um pouco de energia para receber seu bebê com alegria, você também se sentirá melhor após alguns minutos de uma reconexão significativa. Somente depois pense no jantar, no banho e outros afazeres. Considere promover proximidade na hora de dormir se suspeita que o bebê tem acordado mais a noite por estar passando por um pico de ansiedade de separação.

Outras mudanças

Alguns acontecimentos, como o nascimento de um irmãozinho/a, introdução de alimentos novos, o retorno da mãe ao trabalho e entrada em creche, viagens, doenças, separação dos pais, atritos com coleguinhas, ausência de um ente querido e outros podem interferir no sono da criança. Tenha muita paciência e ofereça-lhe sempre segurança, assim, gradualmente, a rotina pode ser restabelecida.


Beijoquinhas Dinamarquesas!!!
8 de outubro de 2011

Momento Maternidade!!! #6


E já que ando falando tanto de amamentação e seus percalços, nada melhor do que dar informações importantes para quem está passando ou irá passar por isso em breve.

Muitas mães de primeira viagem tem milhares de dúvidas sobre a qualidade e a quantidade de leite que seus bebês recém-nascidos ingerem. E claro que comigo não foi diferente. A coisa mais importante que eu fiz para poder seguir em frente foi me informar, e muito, sobre o assunto antes mesmo de a Camila nascer. Dessa maneira, quando as coisas começaram a acontecer e quando eu achava que tudo estava indo pro brejo, era só resirar fundo, lembrar do que já tinha lido, pegar os livros que tinha comprado ou acessar os blogs que eu tinha salvo nos meus favoritos e reler tudo, só para ter certeza de que por mais maluco que podia parecer, tudo estava dentro do normal.

E de tudo que eu li, reli, li de novo, reli mais uma vez, o tópico mais importante é o dos Picos de Crescimento e Saltos de Desenvolvimento. O que são??? Vamos lá:

Picos de crescimento

São fenômenos que se referem ao crescimento do bebê em si, e não ao seu desenvolvimento. Nos períodos de picos os bebês começam a solicitar mais mamadas do que o usual, pois precisam de mais alimento para crescer nesse ritmo agora mais acelerado. Então o bebê que dormia longos períodos à noite pode começar a acordar mais e solicitar mais mamadas. Esta necessidade geralmente dura de poucos dias a uma semana, seguido de um retorno ao padrão menor de mamadas, mas agora com o organismo da mãe adaptado a produzir mais leite.

É muito importante respeitar a demanda aumentada de mamadas, pois somente com a livre demanda é que a produção de leite materno se ajusta perfeitamente às necessidades do bebê.

Nesses períodos a mãe pode interpretar incorretamente a maior demanda de mamadas do bebê - ela pode achar que seu leite não está sendo suficiente, ou que está ‘fraco’ e pensar que a solução para a situação é oferecer complemento de leite artificial. Porém, é um erro oferecer mamadeiras com leite artificial nesses períodos, pois isso prejudica o equilíbrio perfeito da natureza de produzir o leite conforme a demanda de mamadas. Em outras palavras, ao dar leite artificial perde-se um estímulo poderoso no peito, o organismo assim entende que não precisa daquela mamada, e passa a produzir menos e não mais como é necessário!

Períodos comuns dos picos de crescimento ocorrem por volta dos 7-10 dias, 2-3 semanas, 4-6 semanas, 3 meses, 4 meses, 6 meses e 9 meses e além. Os picos continuando acontecendo no decorrer do crescimento da criança, incluindo a adolescência, momento em que mudanças físicas e emocionais são mais notáveis.

Saltos de desenvolvimento

São aquisições de habilidades funcionais específicas que ocorrem em determinados períodos. O ritmo de desenvolvimento não é constante: há alguns períodos de desenvolvimento acelerado e outros onde há uma desaceleração.

Toda vez que seu bebê desenvolve uma nova habilidade, ele fica tão excitado e obcecado com a conquista que a quer praticar o tempo todo, inclusive durante o sono. Em outras palavras, um dos ‘efeitos colaterais’ desse trabalho todo que o cérebro dos bebês está fazendo é que eles não dormem tão bem quanto o fazem em períodos que não estão trabalhando em dominar uma nova habilidade. Eles podem até resistir às rotinas já estabelecidas.

No período que imediatamente antecede o chamado salto de desenvolvimento, o bebê repentinamente pode se sentir perdido no mundo, pois seus sistemas perceptivo e cognitivo mudaram, houve uma maturidade neurológica, mas não tempo hábil para adaptação às mudanças. Então o mundo lhe parece estranho, e o resultado da ansiedade gerada é geralmente desejar voltar para sua base, ao que já lhe é conhecido, ou seja, a mamãe! Em vista disso, é comum ficarem mais carentes, precisando de mais colo, e com frequência há também alterações em seu apetite e sono.

Então, nessas fases, é preciso apenas ter um pouco de paciência e empatia com o bebê - depois do processo de aquisição da nova habilidade (como rir, engatinhar, sentar, interagir, andar) o bebê dá um salto no desenvolvimento e demonstra felicidade com o final da ‘crise’. Ou seja, por um lado, o bebê fica feliz com a nova habilidade e independência que vem junto, e já é capaz de se afastar um pouco da mamãe. Por outro lado, sente angústias e receios com essa nova situação. Isso lhe traz sentimentos dúbios: é como uma ‘dança louca’ entre separação e apego, onde o bebê irá flutuar entre os dois por um período.

A duração de cada salto é variável, mas geralmente depois de algumas semanas a fase difícil passa e tudo volta à normalidade. Bebês e crianças precisam de cuidados amorosos, empatia e novas experiências, e não de brinquedos caros. Fale com seu bebê, cante, brinque com ele, leia para ele. São atividades chave para o desenvolvimento do cérebro. Os saltos no desenvolvimento não cessam na infância, mas continuam até a adolescência.

Essas aquisições ocorrem em vários aspectos: desenvolvimento motor(aprender a usar grupos de músculos para sentar, andar, correr, ter equilíbrio corporal, mudar de posições e outros), desenvolvimento do controle motor fino(usar as mãos para comer, desenhar, se vestir, tocar um instrumento, escrever, e tantas outras coisas), linguagem (desenvolvimento da fala, uso de linguagem corporal e gestos, comunicação e entendimento do que outros dizem),desenvolvimento cognitivo (nos dois primeiros anos de acordo com Piaget ocorre o desenvolvimento sensório-motor, que inclui habilidades de pensamento como aprendizado, entendimentos, resolução de problemas, raciocínio e memória) e desenvolvimento social (interagir e se relacionar com familiares, amigos e professores, mostrar cooperação e empatia).

Certa variação entre crianças é esperada, mas uma cronologia observada experimentalmente dos períodos de saltos de desenvolvimento é a seguinte:

- 5 semanas (1 mês): a visão do bebê melhora, ele consegue ver padrões em branco e preto, passa a se interessar mais pelo ambiente que o rodeia e consegue seguir objetos brevemente com os olhos. Passa ficar acordado por períodos um pouco maiores (cerca de 1 hora ou pouco mais entre as sonecas). É também nessa época que bebê começa a chorar com lágrimas e sorrir pela primeira vez ou com mais frequência do que antes.

- 8 semanas (quase 2 meses): diferenças nos sons, cheiros e sabores ficam mais perceptíveis. Ele percebe que as mãos e os pés pertencem ao corpo e começa a tentar controlar estes membros. O bebê começa também a experimentar com sua voz. É também nessa fase que o bebê começa a mostrar um pouco de sua personalidade: é agora que os pais começam a reparar quais coisas, cores e sons o bebê gosta mais. Depois desse salto o bebê vai poder virar a cabeça na direção de algo interessante e emitir sons conscientemente.

Todas essas novas experiências trazem insegurança ao bebê que provavelmente procura mais o conforto do peito da mãe. Isso pode deixar a mãe preocupada se produz leite materno suficiente, o que não procede, já que a produção se ajusta à demanda

- 12 semanas (quase 3 meses): o bebê descobre mais nuances da vida: nessa idade o bebê já pode enxergar todo um cômodo da casa, vira-se quando ouve sons altos, e consegue juntar suas mãos. Vai observar e mexer no rosto e cabelo dos pais e vai perceber que pode gritar. Depois do salto o bebê praticamente não vai mais precisar de apoio para manter a cabeça erguida. Como nos outros saltos, os pais são o porto seguro do mundo do bebê e ele se apoia nisso. Ele pode começar a reagir de maneira diferente fora de casa ou no colo de um estranho. Ao mesmo tempo que o bebê tem uma grande curiosidade em reparar no mundo que o rodeia, ele também é muito sensível às novidades e por isso se sente mais confortável e seguro nos braços dos pais.

- 19 semanas (4 meses e meio): por volta da 14ª. até a 17ª. semanas o bebê pode parecer mais ‘impaciente’. Esse é um dos saltos mais longos: dura cerca de 4 semanas, podendo porém se estender por até 6 semanas. O bebê chora mais, apresenta mudanças extremas de temperamento e quer mais atenção e colo. Consegue alcançar e pegar um brinquedo, sacudi-lo e colocá-lo na boca, passá-lo de uma mão para outra. Pode ganhar o primeiro dente. Os sons que o bebê emite se tornam mais nítidos e complexos, consegue fazer alguns sons como ‘baba’, ‘dada’. Tudo cheira, soa e tem gosto diferente agora. Dorme menos. Estranha as pessoas e busca maior contato corporal quando está sendo amamentado.

Depois desse salto o bebê vai poder virar de costas e de barriga para baixo, e vice-versa, se arrastar pra frente ou pra trás, olhar atentamente para imagens num livro; reagir ao ver seu reflexo no espelho e reconhecer seu próprio nome.


Esse é um dos saltos de desenvolvimento mais significativos e em que um maior número de mães costuma relatar alterações no sono. Provavelmente porque o padrão de sono parecia entrar num ritmo desde que o bebê nasceu, e essa alteração é vista como uma ‘regressão’, na qual o bebê tende a acordar bastante por algumas semanas enquanto está trabalhando no salto. E uma vez que esse salto está completo há somente 1 ou 2 semanas antes de começar a trabalhar no próximo (das 26 semanas), é um longo período de sono ruim e bebê irritado nesse estágio da vida.

- 26 semanas (6 meses): Já na 23ª semana o bebê parece se tornar mais ‘difícil’. Ele busca maior contato corporal durante as brincadeiras. O bebê já consegue coordenar os movimentos dos braços e pernas com o resto do corpo. Senta sem apoio e põe objetos na boca. Nessa idade ele começa a entender que as coisas podem ficar dentro, fora, em cima, embaixo, atrás, na frente, e usa isso em suas brincadeiras. Ele passa a entender que quando a mamãe anda, ela vai se afastar e isso o assusta, então reclama quando a mãe sai de perto.

Depois desse salto o bebê vai ficar interessado em explorar a casa, armários, gavetas, achar etiquetas, levantar tapetes para olhar o que tem embaixo. Ele se vira para prestar atenção nas vozes, consegue imitar alguns sons, rola bem em ambas direções e começa a se apoiar em algo para ficar de pé. Adquire maturidade para receber alimentos sólidos. Essa fase pode durar cerca de 4-5 semanas.

- 30 semanas (7 meses): o bebê tenta se jogar adiante para alcançar objetos, bate um objeto em outro. Pode começar a engatinhar, a falar algumas sílabas e entende melhor o conceito de permanência das coisas. Pode fazer sinal de tchau. Sente ansiedade com estranhos.

- 37 semanas (8 meses e meio): o bebê fica ‘temperamental’, tem mudanças frequentes em seu humor, de alegre para agressivo e vice-versa, ou de exageradamente amoroso para ataques de raiva em questão de momentos. Chora com mais frequência. Quer ter mais atividades e protesta se não as tem! Não quer que troquem sua fralda, chupa seus dedos. Protesta quando o contato corporal é interrompido. Dorme menos, tem menos apetite, movimenta-se menos e “fala” menos. Às vezes senta-se quieto e sonha acordado. O bebê agora começa a explorar as coisas de uma forma mais metódica. Passa a entender que as coisas podem ser classificadas, por exemplo, sabe o que é comida e o que é animal, seja ao vivo ou em um livro. Fala "mamá" e"papá" sem distinção de quem é a mãe ou o pai. Engatinha, aponta objetos, procura objetos escondidos, usa o polegar e dedo indicador para segurar objetos.

- 46 semanas (quase 11 meses): o bebê percebe que existe uma ordem nas coisas e atitudes, por exemplo, que se colocam sapatos nos pés e brinquedos nos armários. Ganha então uma consciência de suas próprias atitudes. Ao invés de separar objetos, passa a juntá-los. Depois desse salto o bebê vai poder apontar para algo ou pessoa a pedido seu, vai querer ‘falar’ no telefone e enfiar chaves nos buracos de chave, procurar algo que você escondeu, tentar tirar a própria roupa. Fala "mamá" e "papá" para a mãe ou pai corretamente. Levanta-se por alguns segundos, movimenta-se mais, entende o "não" e instruções simples.

- 55 semanas (quase 13 meses): geralmente a fase em que o bebê começa a andar - um salto no desenvolvimento bem significativo. Fala mais palavras do que "mama" e "papa". Rabisca com giz.

- 64 semanas (quase 15 meses): o bebê combina palavras e gestos para expressar o que precisa, come com as mãos, esvazia recipientes, coloca tampas nos recipientes apropriados, imita as pessoas, explora tudo que estiver à sua frente, inicia jogos, aponta partes do corpo quando perguntado, responde a algumas instruções (por exemplo, “me dá um beijo”), usa colher e garfo, empurra e puxa brinquedos enquanto anda, joga bola, anda de marcha a ré.

- 75 semanas (17 meses): o bebê usa cerca de 6 palavras regularmente, gosta de jogos de imitação, gosta de esconder brinquedos, alimenta uma boneca, joga bola, dança, separa brinquedos por cor, formato e tamanho. Olha livros sozinho e rabisca bem.

Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/fases-de-crescimento-e-desenvolvimento-que-modificam-o-sono-do-bebe-e-da-crianca/
Pra resumir e entender melhor:

Fonte: http://gravidezematernidade.com.br/wp-content/uploads/2011/04/picos.jpg 

Beijoquinhas Dinamarquesas!!!

6 de outubro de 2011

Amamentação em publico e momento maternidade!!! #5


Como já disse por aqui antes, desde muito antes de engravidar eu já tinha tomado uma decisão muito séria: iria amamentar exclusivamente por 6 meses e continuar com a amamentação complementar mesmo após a introdução de alimentos sólidos.

O que eu não esperava, era encontrar tamanhos obstáculos para isso. E não estou falando das dores, fissuras, dúvidas, noites sem dormir, ficar totalmente a disposição do bebê 24 horas por dia. Não, estou falando do preconceito. Preconceito com as mulheres que optam pela livre demanda, ou seja, amamentar o bebê na hora em que ele quer. Mulheres que não se prendem a um relógio, que não alimentam seus filhos com hora marcada, por tempo determinado e em local específico.

O que eu acabei descobrindo com minha decisão foi a de que grande parte do mundo acredita que quando uma mãe opta por amamentar seu bebê em livre demanda, ela deve ficar presa dentro de casa, uma vez que o bebê pode ficar com fome a qualquer momento, e não se deve correr o risco de isso acontecer em publico. Como assim??? Isso mesmo, existe um preconceito grande e idiota em relação a amamentar em publico. E isso me dá nojo!!!!

Muitas pessoas descrevem o ato de amamentar como um atentado ao pudor, uma vez que os seios femininos são vistos como algo sexual, e já li que algumas pessoas chegam ao cúmulo de alegar que as mulheres podem ter prazer sexual (leia-se orgasmos) ao amamentar. Não existe nada de sensual ou sexual no ato de amamentar. Se você pensa assim, experimente ter um bebê sugando seu mamilo por alguns segundos, só assim você terá idéia de quão idiota está sendo. A maldade (ou sexualidade neste caso) está nos olhos de quem vê. Eu duvido que exista uma mulher sequer no mundo que amamente com o intuito de ter algum tipo de prazer sexual. O único (e esse sim desejado) prazer que a mulher vai sentir com a amamentação é a satisfação de saber que está dando o melhor alimento para seu filho. E isso meus queridos, vale mais do que mil orgasmos!!!!

Esse assunto está sendo muito discutido na Dinamarca recentemente, uma vez que um café situado em uma grande e conhecida loja de departamentos no centro de Copenhagen resolveu proibir a amamentação no local após grupos de mães realizarem suas reuniões por lá e algumas das mães não serem "discretas"na hora de amamentar. Não estou defendendo aqui as mulheres que simplesmente ficam com o seio a mostra em qualquer lugar para amamentar, mas generalizar e proibir todas de amamentarem é extremo demais. Já vi gente dizendo que as mães deveriam ir para o banheiro amamentar seus bebês... só me respondam uma coisa: vocês fazem suas refeições no banheiro??? Se fizerem, me avisem, para eu nunca aceitar um convite para comer na sua casa!!

Eu mesma tenho um pouco de vergonha de amamentar em publico, por isso, sempre que sei que vou ter que dar de mamar pra Camila na rua, procuro sair com roupas próprias para amamentar, que me possibilitem fazer isso da maneira mais discreta possivel. Sem falar que estou sempre com a minha capa de amamentação, assim EU não me sinto constrangida. Afinal, quem tem que se sentir mal com isso sou eu, que tenho meu corpo exposto, e não quem está em volta. Mas se um dia, eu estiver sem roupa apropriada, sem capa, sem um local discreto, etc., etc., etc., e minha filha chorar de fome, não vou pensar duas vezes e vou amamentá-la, não importa onde. Não quer ver, olha pro outro lado!!!

Essa capa de amamentação eu comprei após muita pesquisa na internet sobre roupas para amamentar, amamentação em público e etc. As roupas de amamentar são bem práticas e discretas, mas costumam ser caras, dificeis de encontrar e com pouca variedade de modelos. A capa possibilita amamentar discretamente usando qualquer outro tipo de roupa. Ela tem uma aba plástica na gola que forma uma abertura para que a mãe e o bebê tenham contato visual constante, e isso é bem bacaba. Por mais que você possa se cobrir com uma fralda, mas é incomodo para o bebe, que não consegue ver a mãe. Sem falar que se você precisa ajeitar qualquer coisa por baixo da fralda, vai acabar jogando ela longe de raiva e ficando exposta de qualquer maneira. Comprei a minha pela internet aí no Brasil. Acho que  já coloquei o link aqui no blog, mas não custa repetir, não é mesmo: http://babymoment.loja-segura.com



Sobre o café em Copenhagen que proibiu a amamentação, houve um repercussão muito grande na midia então a loja acabou criando um café próprio para as mães irem com seus bebês, onde ela podem amamentar a vontade. Mas aí, fica a minha pergunta: Posso me sentir incomodada e pedir para que se reitre do local pessoas que não estiverem com filhos ou que estejam dando mamadeira. Afinal, eu posso me sentir "constrangida". 

Para quem mora na Dinamarca, fica a dica de que shopping's e grandes lojas costumam ter salas prórpias para amamentação chamadas "Ammerum". Só cuidado, elas normalmente são juntas do fraldário e vários pais (isso mesmo, homens) costumam entrar e sair para trocar seus bebês e eles podem se sentir "constrangidos" (e sim, estou sendo irônica aqui!!!).

Beijoquinhas Dinamarquesas!!!