2 de novembro de 2011

Suspense e terror!!!


E já que o Hallowen foi a poucos dias atrás, nada mais justo do que voltar a falar do meu escritor favorito na área de suspense e terror: Stephen King!!!

Já falei aqui sobre a Coleção A Torre Negra, que me fez ingressar no mundo de King de vez e lógico que não parei por aí. Ainda não tive a oportunidade de ler todos os livros do autor, mas pretendo. De qualquer maneira, deixo aqui a lista do que já li, todos excelentes, sem exceção.


Carrie, a estranha

Primeiro livro publicado de King, depois de várias tentativas frustradas no mercado editorial. Narra a história de uma garota desajustada que é perseguida pelos colegas de escola e pressionada pela mãe para que tenha posturas de uma "garota normal". O que todos desconhecem é sua paranormalidade. Filmado em 1976, por Brian De Palma, tornou-se um clássico.















Love: a história de Lisey (li a versão em inglês)

Lisey Landon compartilhava uma intimidade profunda e às vezes assustadora com seu marido, Scott, um escritor célebre e bem-sucedido — um homem cheio de segredos. Um desses segredos era a fonte de sua imaginação, um lugar com a capacidade de curá-lo ou destruí-lo. 
Em Love, dois anos depois de ficar viúva, Lisey precisa desvendar os papéis deixados pelo marido no escritório da casa isolada onde os dois moravam. Ela terá que enfrentar os demônios de Scott, embarcando em uma perigosa viagem para dentro da escuridão que ele habitava adaptamos para a capa. Assim, adentra o fantástico mundo paralelo de Boo’ya Moon, refúgio dele durante a infância marcada por abusos e ao mesmo tempo fonte de sua criatividade.
Lançando mão da linguagem particular do casal — termos bobos, letras de música, trocadilhos e apelidos que a viúva guarda como resquícios da intimidade conjugal —, Scott deixou para a esposa uma espécie de quebra-cabeça, para que ela possa finalmente entendê-lo. Nesse caminho aterrorizante, Stephen King revela a singular estranheza da viuvez, quando alguém com quem se compartilhou uma longa vida não está mais presente.
O autor revela em Love “... o lago em que todos nós vamos beber e nadar, e em cujas margens pegaremos um peixinho... o lago que algumas almas destemidas singram em seus frágeis barcos de madeira atrás dos peixes grandes... o lago da vida, a taça da imaginação...”.



Insônia

Primeiro a insônia, depois as alucinações - cores, formas e pessoas estranhas. Seria algo de sua cabeça apenas? Ralph descobrirá: um mal de proporções inimagináveis encontrou uma brecha para este mundo, e ele tem uma só chance de derrotá-lo.

















O cemitério (Também li a versão em inglês - Pet semetary)

Um dos muitos livros de Stephen King a render um filme interessante, "O Cemitério" é uma história do sobrenatural mesclada de elementos muito humanos: o amor familiar e a indignação com a morte.

















A hora do vampiro

Fora das estantes brasileiras há mais de uma década, um dos clássicos de Stephen King está de volta. Publicado originalmente em 1975, A Hora do Vampiro é inspirado em o Drácula de Bram Stoker. Segundo livro da carreira de King, a obra deu origem ao filme "Os Vampiros de Salem", dirigido por Tobe Hopper, de "O Massacre". 

Ambientado na cidadezinha de Jerusalem`s Lot, na Nova Inglaterra, o romance conta a história de três forasteiros. Ben Mears, um escritor que viveu alguns anos na cidade quando criança e está disposto a acertar contas com o próprio passado; Mark Petrie, um menino obcecado por monstros e filmes de terror; e o Senhor Barlow, uma figura misteriosa que decide abrir uma loja na cidade.







Blaze (Também lido em inlgês, e pelo que sei, não há versão em português)

Era uma vez, uma cara chamado Richard Bachman que escreveu Blaze em uma máquina de escrever Olivetti, e então passou a máquina para Stephen King, que a usou para escrever Carrie. Bachman morreu em 1985 (Cancer do pseudonimo), mas seu ultimo livro resurgiu após ter ficado escondido por décadas - a hisória de um crime inesquecivel recheado de tristeza e suspense. Clayton Blaisdell, Jr., sempre foi um delinquente amador. Não muito inteligente também, graças às pancadas que levou quando criança. Então Blaze conheceu George Rackley, um bandido profissinonal com uma grande idéia. O sequestro deveria acontecer sem nenhum problema, com George como cérebro por de trás do perigoso esquema. Mas ai está apenas um problema: quando o plano é colocado em prática, o parceiro de Blaze está morto. Está mesmo?









A zona morta

Após passar cinco anos em coma profundo, Johnny Smith, um simples professor, acorda de seu estado inconsciente não reconhecendo certos objetos. Segundo os médicos, Johnny está com uma área de seu cérebro danificada, a qual eles chamam de Zona Morta. Entretanto, este será o menor dos problemas na vida de Johnny daqui para frente.
Ele agora é capaz de, com um simples aperto de mão, saber fatos do passado das pessoas e prever seu futuro. Para aqueles que estão a sua volta, esta é uma dádiva. Para Johnny, não passa de uma maldição. Com isso, o professor torna-se popular, atraindo um número crescente de pessoas em busca de previsões.
Mas, ao apertar a mão de Greg Stillson, um inescrupuloso político norte-americano, Johnny será atormentado por uma visão apocalíptica. Ele será, então, obrigado a tomar uma decisão que pode mudar não só a sua, como a história de todo o mundo.
Publicado originalmente em 1979, A Zona Morta ganhou uma versão cinematográfica ("A Hora da Zona Morta") em 1983, dirigida pelo cineasta canadense David Cronenberg e estrelada por Christopher Walken (Johnny Smith) e Martin Sheen (Greg Stillson).



Celular

Onde você estava no dia 1º de outubro? O protagonista Clay Riddell estava em Boston, quando o inferno surgiu diante de seus olhos. Bastou um toque de celular para que tudo se transformasse em carnificina. Stephen King - que já nos assustou com gatos, cachorros, palhaços, vampiros, lobisomens, alienígenas e fantasmas, entre outros personagens malévolos - elegeu os zumbis como responsáveis pelo caos desta vez.
Depois de anos de tentativas frustradas, o artista gráfico Clay Riddell finalmente consegue vender um de seus livros de histórias em quadrinhos. Para comemorar, decide tomar um sorvete. Mas, antes de poder saboreá-lo, as pessoas ao seu redor, que por acaso falavam ao celular naquele momento, enlouquecem.
Fora de si, começam a atacar e matar quem passa pela frente. Carros e caminhões colidem e avançam pelas calçadas em alta velocidade, destruindo tudo. Aviões batem nos prédios. Ouvem-se tiros e explosões vindos de todas as partes.
Neste cenário de horror, Clay usa seu pesado portfolio para defender um homem prestes a ser abatido, Tom McCourt, e eles se tornam amigos. Juntos, eles resgatam Alice Maxwell, uma menina de 15 anos que sobreviveu a um ataque da própria mãe.
Os três sortudos - entre outros poucos que estavam sem celular naquele dia - tentam se proteger ao mesmo tempo em que buscam desesperadamente o filho de Clay. Assim, em ritmo alucinante, se desenrola esta história. O desafio é sobreviver num mundo virado às avessas. Será possível?


E o próximo na minha lista de leitura do autor é:

Ao cair da noite (versão em dinamarquês)

Quem senão Stephen King para transformar uma espelunca de beira de estrada no cenário de um amor eterno? Ou uma mulher que acaba de perder o filho em uma corredora obsessiva que pretende chegar a algum lugar onde possa se livrar de suas frustrações? 

Em Ao Cair da Noite, de Stephen King, os mortos estão por toda parte, seja ouvindo música country em Willa, ou ligando para casa de um celular, como no conto The New York Times a Preços Promocionais Imperdíveis. Mas nas histórias do mestre do terror os vivos também não estão em melhores condições. E podem descobrir algo terrível a qualquer momento. O horror precisa de vítimas, e ninguém melhor que Stephen King para apresentá-las nestes contos surpreendentes.

Em A Bicicleta Ergométrica, uma rotina de exercícios, a princípio para reduzir o colesterol ruim, pode levar um homem a uma viagem inspiradora - e no fim das contas aterrorizante. Para King, a fronteira que separa os vivos dos mortos é muitas vezes enganosa, e os fios que mantêm os indivíduos presos à realidade podem se romper a qualquer momento.

Ao Cair da Noite - quer se chame esse momento de crepúsculo, quer de pôr do sol , é o momento em que nada é o que parece. A hora perfeita para Stephen King.


Beijoquinhas Dinamarquesas!!!

0 Comentários!: